Já reconhece seu erro, suas falas. Já pode se imaginar fora de si, sem um corpo para ter como fronteira da escolha do livre arbítrio.
Sem rótulos, sem produto, não-comprada, não-vendida.
Única.
Ser um ser que sabe não sabendo saber. Sabe que teve, mas perdeu. Se arrepende, reconheceu.
Sem ilusão, sem esperança. Reconstrói pedaço por pedaço, sustentado pelo critério da realidade, não sabendo saber, indo para não voltar, criar para surpreender.
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